Imagem do cabeçalho: "O Grande Canal de Veneza" (detalhe) de Turner

quarta-feira, 30 de maio de 2012

FACETAS (6)


Vento.
Barco n’água.

Até logo, logo,
Logo se dissolvendo,
Já não o vemos mais...

Esteve mesmo
Aqui no cais?


Foto: Marcantonio

6 comentários:

Anônimo disse...

Bem bonito esse poema. Traz aquela melancolia de ver os barcos se perdendo no horizonte, e uma parte de nós indo...

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
ecos
de
la
tarde
callada
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
MARCANTONIO

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE THE ARTIST, TITANIC SIÉNTEME DE CRIADAS Y SEÑORAS, FLOR DE PASCUA ENEMIGOS PUBLICOS HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA,JEAN EYRE , TOQUE DE CANELA, STAR WARS,

José
Ramón...

Bípede Falante disse...

Minhas geografias também guardam duvidas e nem sempre sabem diferenciar o vento da chuva.

Rebeca dos Anjos disse...

Sobre o devir.

Muito bom! :)

Estou sempre passando por aqui, apesar de nem sempre comentar! Gosto do que você escreve! É sempre profundo, filosófico.

Abs

cirandeira disse...

Para onde foi o sonho se os fantasmas os encobrem?
Quando acordei ví apenas brumas, mas teu poema ainda me leva a ele,
apesar da realidade!

um beijo

Cris de Souza disse...
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