estou achando graça.. é que sei exatamente qual é a necessidade de criar outros lugares para ir "organizando" (talvez não seja a palavra mais adequada, mas vou arriscar ela)o turbilhão criativo que nos toma de assalto as três da manhã, as cinco da tarde, ou desavisadamente em um jantar de onde não podemos sair correndo imediatamente, para atender ao chamado da criação que se manifesta de repente.
acho ótimo que assim seja, quantos mais espaços você criar, mais desesperado vai ficar
e nós, seus leitores, vamos ganhar coisas incríveis.
Parabéns pelo novo espaço. Ainda não retornei do espaço de silêncio, mas não resisti em conhecer o Azul. Ótimo poder ler mais das suas inquietude. Maravilha o Dolce. Abraços,
8 comentários:
marcantonio,
estou achando graça.. é que sei exatamente qual é a necessidade de criar outros lugares para ir "organizando" (talvez não seja a palavra mais adequada, mas vou arriscar ela)o turbilhão criativo que nos toma de assalto as três da manhã, as cinco da tarde, ou desavisadamente em um jantar de onde não podemos sair correndo imediatamente, para atender ao chamado da criação que se manifesta de repente.
acho ótimo que assim seja, quantos mais espaços você criar, mais desesperado vai ficar
e nós, seus leitores, vamos ganhar coisas incríveis.
conte comigo aqui, ali, onde mais você se expor.
o azul nos infinita, mesmo que temporária-mente!
:)
abraços.
O açúcar tem suas visões
que a própria formiga
desconhece. O poeta não.
Forte abraço,
camarada.
Adorei o azul!...
O doce, a leveza e poesia sempre a despertar mil pensares!...
Abraços carinhosos =)
Lindo azul temporário, caramelizado de Marcantonio e de olhos que emprestam sem desmanchar uma nova escrita.
bj
então eu também estarei aqui, nesse azul temporário lindo!
beijoss
Parabéns pelo novo espaço. Ainda não retornei do espaço de silêncio, mas não resisti em conhecer o Azul. Ótimo poder ler mais das suas inquietude. Maravilha o Dolce.
Abraços,
o que eu pensei estar em construção é arquitetura construída, vou mergulhar com calma neste azul,
abração
sempre há as formigas, na espreita entre a doce paisagem a nos lembra que o que é doce pode sim se acabar
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