Uma confusão de escalas:
os homens
pequeninos na paisagem,
nós que habitamos Liliput,
e em cada cabeça diminuta
o respiro (input/output)
de todo um cosmo
e seu sumidouro
na voragem.
Marcantonio
7 comentários:
meu velho,
na sua arte, o que me parece é que estamos sendo fagocitados por uma ameba.
perspectiva interessante...
abração!
O que diria Gulliver...!?
beijos
...nós pequeninos, porém, inseridos na paisagem cósmica...Micro e macrocosmo. Belo e profundo poema. Beijos!
escalo nesse "Up"sonoro
e colho o altr nas mãos
dos distúrbios distantes
da minha visão
que, nesses dias minúsculos
ainda querem alçar voo.
Fantástico.
Meu beijo.
é bem o viajante de si e suas conclusões afastadas do eu para serem postas no coletivo.
o arquipélago na imensidão ou a célula na vastidão do corpo, tudo é o mesmo mundo....
belo, marco.
um beijo.
Essa rima foi bárbara.
e antes tarde do que nunca ou que talvez, ou na pressa das horas, enfim
te linkei no céuAberto
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