Pois então...te li ontem e me senti íntima desse olhar aprisionado, olhar bumerangue. A desesperança fez eco. Hoje acordei diferente. A muralha era a mesma, mas o olhar é corrosivo, e a muralha não tarda por esperar...rs. Quem sabe amanhã o globo ocular se arremesse, como bala, contra as paredes e as paisagens do outro lado sejam amplas...rs Beijos,
Olho esse olhar filtrado tão profundamente pela câmera de Sebastião Salgado e visualizo-o ainda mais através das palavras do poeta que em meio a tanta desesperança, ainda ssim, consegue nos transmitir beleza!
Talvez isso explique o constante autoboicote que eu promovo no meu blog e em tudo o que eu faço em termos de produção poética. O adjetivo poética existe apenas por complacência de alguns amigos.
7 comentários:
bastante intenso Marco, é assim o que lamentamos não poder mudar - da pobreza à miséria.
beijo
Forte! Parabéns por seu estilo
e também pelo conjunto do blog.
Abraço
Pois então...te li ontem e me senti íntima desse olhar aprisionado, olhar bumerangue. A desesperança fez eco. Hoje acordei diferente. A muralha era a mesma, mas o olhar é corrosivo, e a muralha não tarda por esperar...rs. Quem sabe amanhã o globo ocular se arremesse, como bala, contra as paredes e as paisagens do outro lado sejam amplas...rs
Beijos,
Olho esse olhar filtrado tão profundamente pela câmera de Sebastião Salgado e visualizo-o
ainda mais através das palavras do poeta que em meio a tanta desesperança, ainda ssim, consegue nos transmitir beleza!
um beijo, Marcantonio
"Todos os meus poemas são algum tipo de fracasso"
É isso Marco. Você pegou.
Talvez isso explique o constante autoboicote que eu promovo no meu blog e em tudo o que eu faço em termos de produção poética. O adjetivo poética existe apenas por complacência de alguns amigos.
Um forte abraço!
Às vezes um olhar e tão eloquente que nos faz calar. Lindíssima e trágica foto. Salgado é mestre nisso.
Beijo.
Forte, bonito. Abraços.
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