Um memento,
momento transposto,
o fato:
o crânio sem rosto
na natureza-morta
de mil oitocentos
e oitenta e quatro,
já era o meu, o seu,
o nosso retrato.
Esses interiores com uma vida silenciosa fazem-me ouvir um bocado de sons e meio a um bocado de barulhos, barulhos de que gosto e de que não gosto, depende da hora, da boca e do dia. E esses interiores com uma vida silenciosa fazem-me ter a certeza de que você tem muito talento, como se isso já fosse óbvio, oh, bípede! beijos :)
5 comentários:
ser ou não ser com o crânio...
comer ou n comer com o fruto...
e tudo acaba proibido.
beijinhos sarcásticos.
...E no entanto...!?
um beijo
era... era sim!
nossa natureza morta sempre terá o mesmo retrato:
vida silenciosa!
um beijo, poeta-filósofo.
Éramos nós, eu lembro...
Beijos,
Esses interiores com uma vida silenciosa fazem-me ouvir um bocado de sons e meio a um bocado de barulhos, barulhos de que gosto e de que não gosto, depende da hora, da boca e do dia.
E esses interiores com uma vida silenciosa fazem-me ter a certeza de que você tem muito talento, como se isso já fosse óbvio, oh, bípede!
beijos :)
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