Tentei ir na onda da Cris e fazer a minha versão do poema. Não deu em boa coisa, não, Marcantonio. Tanto que vou panfletá-la pela net como sendo do Caio Abreu.
Abração
P.S. - Participemos todos desse grande mutirão pilantrópico para dobrar em poucos anos a obra do Caio e da Clarice!
8 comentários:
...e a ponta afiada brilha, queima, arde...Ponta incandescente, luz que se encontra quando também dançamos no gume da faca.
Beijos, Marquinhos
a luz-enigma
já tão farta,
gasta vida,
divagando
descabida
sobre o
nítido
cume
da
f
a
c
a
...
essas imagens que você coloca sempre sintonizam tão bem com o poema! genial!
beijos
Lindíssimo, Marcantonio!
Uma réstia de luz, uma faca afiada e você desfia essa linda meada de palavras...
Abraço.
Marcantonio
sabe, me parece fim de noite
sabe...ainda resta algo pra acontecer...
faca
luz
ponta
e um nada
amei, pq me esfaqueou...hehehehe
Tentei ir na onda da Cris e fazer a minha versão do poema. Não deu em boa coisa, não, Marcantonio. Tanto que vou panfletá-la pela net como sendo do Caio Abreu.
Abração
P.S. - Participemos todos desse grande mutirão pilantrópico para dobrar em poucos anos a obra do Caio e da Clarice!
Rapaz, alma de azul sem fim. E que a faca nunca adoeça o que em nós seja noite dócil!
Abraços!
Uauuuu!!
Que interação amis fantástica.
Nascem belezas quando se "unem-se as mãos para dizer"
meu carinho, amigo
Samara Bassi
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