Quantos te habitam, me pergunto...São muitas vozes que falam por ti. Divergem entre si? Talvez...Mas convergem todos ao mesmo ponto, em nós, que: nos encanta, nos põe reflexivos, nos jogam no abismo tão profundo e necessário. Teus versos trazem inquietude, quase sempre. E eu gosto disso... Abraços,
11 comentários:
[dos encontros e desencontros com o tempo, há sempre um certo de braço de ferro do dia e identidade: ambos, teimam na estrada fugidia]
um imenso abraço, Marcantonio
Leonardo B.
É beeem assim... Amei! =)
o sentimento do tempo também me desgoverna. melhor fazer de conta que o tempo não conta. :) beijo!
Nuitos egos vão embora antes de
findar o prazo de validade!
Uns não têm consciência disso, outros sequer nasceram...
beijo
Na conta das horas, por conta do medo, deixamos escapar o momento certo.
Beijokas.
Quantos te habitam, me pergunto...São muitas vozes que falam por ti. Divergem entre si? Talvez...Mas convergem todos ao mesmo ponto, em nós, que: nos encanta, nos põe reflexivos, nos jogam no abismo tão profundo e necessário. Teus versos trazem inquietude, quase sempre. E eu gosto disso...
Abraços,
Lindo!!
Te agarro pelo pé!
A gente inventa um dispositivo para parar o tempo, e não precisa se preocupar com prazo de validade - você é poesia e poesia vive pra sempre.
Abraço apertado!
porque tem subversão
e a versão sonoridade
amei, beijo!
Nem Freud explica
Pra se livrar do embaraço
O ego desmente
Verdades iminentes
Pra se limpar do percalço
O ego defende
Mentiras inerentes
Mas o Eu se encarrega
Em desmascarar
Nos aponta toda sujeira
Mas o Eu não dá trégua
Em desarrumar
Nos desponta toda poeira
(Cris de Souza)
Soou-me melodioso e como tudo que escreves, instigante.
Eu mastigo tuas palavras, e as vezes elas derretem na boca.
Muito bom!
E sempre abro um sorriso quando escreves assim.
Acho que ainda não tinha vindo aqui.
abraços
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