escolheu muito bem o quadro! o autor (um dos meus amores na pintura!) sabia "saturar" a imagem sem desorientar nossos sentidos, pelo contrário, nos convidando ao deleite das cores, formas, mínimos, máximos... dando ao espectador a oportunidade de exaurir-se na beleza! assim como flores no centro de uma metrópole.
suas palavras expandiram o poema com a ideia de nascerem flores como nascem palavras em um teclado, mesmo com tudo o que não cabe mais no mundo lotado de inutilidades!
marco, andando pelo blog eu vejo que você está no auge do exercício de sua força criativa. é um grande estímulo ver acontecer.
Concordo com a Bentina, ao te ler sentimos que a criatividade está explodindo e talvez o Azul seja a transição para outro espaço, tão desejado, tão esperado: o livro!:-) Poema e quadro belíssimos, Marquinho. Tenho citado e postado seus textos vez em quando em listas de discussão, fazendo referência aos seus blogs, porque você é um dos grandes poetas que surgem nesses tempos de agora, digo-o com convicção! Abraços,
5 comentários:
escolheu muito bem o quadro! o autor (um dos meus amores na pintura!) sabia "saturar" a imagem sem desorientar nossos sentidos, pelo contrário, nos convidando ao deleite das cores, formas, mínimos, máximos... dando ao espectador a oportunidade de exaurir-se na beleza! assim como flores no centro de uma metrópole.
suas palavras expandiram o poema com a ideia de nascerem flores como nascem palavras em um teclado, mesmo com tudo o que não cabe mais no mundo lotado de inutilidades!
marco, andando pelo blog eu vejo que você está no auge do exercício de sua força criativa. é um grande estímulo ver acontecer.
beijo.
Poema que cresce dentro da gente, enrubesce a face.
Beijo.
Concordo com a Bentina, ao te ler sentimos que a criatividade está explodindo e talvez o Azul seja a transição para outro espaço, tão desejado, tão esperado: o livro!:-)
Poema e quadro belíssimos, Marquinho. Tenho citado e postado seus textos vez em quando em listas de discussão, fazendo referência aos seus blogs, porque você é um dos grandes poetas que surgem nesses tempos de agora, digo-o com convicção!
Abraços,
tá que tá, heim!
o poema e a imagem conversam num ritmo único, observo sorrindo...
beijo, mago.
Eu, que hoje estou tão azeda e mau humorada, achei tão bonito.
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