#CONTRA CONJUNTIVITE# A jornada como anfitriã. O patrão ao lado. Não temas nem duvides do que não se pode ver. Está na ordem da bondade das perturbações. Certo que a mesa e a caderneta e uma caneta, teu altar de olhos guiados a gestos mínimos, lhe bastará como alimento à autoridade. Eu sei. Mas, ao contrário, pense diante de um guarda-chuva fechado; o que guardará a não chuva e o que nos guarda dela? Lembre-se da corrupção seguindo os namorados, os olhos do moço numa declaração inalienável ao traseiro da estátua. E então volte ao teu deserto. E fora do céu, veja os costumes de todas as pessoas, os perfumes de todas as macumbas... conserve nos cílios a dançarina imagem de Cristo. Decifre a sabedoria da captura pelo não-ver. Tudo o que puder enxergar, veja, é teu. Veja e veja mais uma vez: Onde havia vácuo, reza um louco na retina.
Adorei aqui! Tudo... E também adoraria ver tua honrada visita pelas minhas chafurdadas coisas; carladiacov.blogspot.com larcavodica.blogspot.com odesimundasdoneochiqueiro.blogspot.com carlacarlacarlac.multiply.com
Penso se o aparente infinito azul por temporário, preparo minha explosão laranja, mas por ela ser paixão, precisa da calmaria, precisa do anil sempre pronto para permanecer.
9 comentários:
@-@
Daqui tudo me parece um imenso azul.
um sorriso
No meu direito tem uma mosca viva!
são dois campos, dois dilúvios,
dois embaraços e um sem fim de sentidos
abraço
palavras matizadas.
#CONTRA CONJUNTIVITE#
A jornada como anfitriã.
O patrão ao lado.
Não temas nem duvides do que não se pode ver.
Está na ordem da bondade das perturbações.
Certo que a mesa e a caderneta e uma caneta,
teu altar de olhos guiados a gestos mínimos,
lhe bastará como alimento à autoridade. Eu sei.
Mas, ao contrário, pense diante de um guarda-chuva fechado;
o que guardará a não chuva e o que nos guarda dela?
Lembre-se da corrupção seguindo os namorados, os olhos do moço
numa declaração inalienável ao traseiro da estátua.
E então volte ao teu deserto.
E fora do céu, veja
os costumes de todas as pessoas,
os perfumes de todas as macumbas...
conserve nos cílios a dançarina imagem de Cristo.
Decifre a sabedoria da captura pelo não-ver.
Tudo o que puder enxergar, veja, é teu.
Veja e veja mais uma vez:
Onde havia vácuo, reza um louco na retina.
Adorei aqui!
Tudo...
E também adoraria ver tua honrada visita pelas minhas chafurdadas coisas;
carladiacov.blogspot.com
larcavodica.blogspot.com
odesimundasdoneochiqueiro.blogspot.com
carlacarlacarlac.multiply.com
Penso se o aparente infinito azul por temporário, preparo minha explosão laranja, mas por ela ser paixão, precisa da calmaria, precisa do anil sempre pronto para permanecer.
Esferas que, de tanto querer ver, explodem em escuridão profunda!
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