Ouvir, propriamente,
Só ouço a música ambiente,
Distante realejo...
Não confunde a minha música,
Toda feita de sons que vejo.
 |
| Robert Doisneau, L'Accordeoniste, Rue Mouffetard, Paris, 1951 |
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
TEMPO DE EXPOSIÇÃO (37)
CONCERTO SINESTÉSICO
Ouvir, propriamente,
Só ouço a música ambiente,
Distante realejo...
Não confunde a minha música,
Toda feita de sons que vejo.
Ouvir, propriamente,
Só ouço a música ambiente,
Distante realejo...
Não confunde a minha música,
Toda feita de sons que vejo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
9 comentários:
teu poema recordou-me os versos de Lenine..."Somos feitos de silêncio e som"...
E,nos sons, nosso realejo particular.
=)
Belo!!!
Um merecido descanso para quem tem uma bela produção intensa.
As últimas fotos tem sido maravilhosas, especialmente a de hoje que não me lembrava mais e é muito especial para mim.
Bjs,
Carol
tempo ao tempo.
on vacation tudo bem!!
beijos :)
Até os poetas precisam de descanso.
Vá mas volte, sua poesia é de grande inspiração para nós!
Grande abraço e sucesso!
Bom descanso (seria só descanso ou são outras atividades?). De toda maneira, volte logo.
Grande Abraço.
Poucas palavras que dizem muito. Amo as poesias que sintetizam emoções, porque elas exigem muito talento. Parabéns, Marcantonio, te achei pelo blog da Lua.
O ambiente é sempre música para o poeta. Bom descanso.
Postar um comentário