Tudo se torna maquinário.
Esse bulício de pássaros,
Outrora extraordinário,
Agora é ruído de mecanismo
Com funcionamento preciso:
Caixinha de música
Aberta toda manhã.
Margareth Bourke-White (1904-1971), Campbell Soup: Peeling Onions, 1935. |
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2 comentários:
Ao risco do prosaico, o antídoto da poesia. Mesmo que seja nos (já poéticos) arquétipos, como os cantos do amanhecer.
Faltou colocar aqui um convite. Lançarei meu primeiro livro de poesias no próximo dia 25 de novembro, aqui no Rio de Janeiro. Não sei se você é daqui, mas se for, está convidado. Vai ser no Instituto Isabel, uma faculdade na Tijuca, rua Mariz e Barros, n. 612. Das 18:30 às 21:30h. Se estiver ao alcance, será um prazer recebê-lo.
Um abraço
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