Imagem e poema se encontraram bem aqui...E os nomes desencarnados de seus objetos me dão aflição só de pensar. Mais um poema para o meu acervo de leituras inquientantes... :-) Muito bom, Marquinho! Abraços,
Há tempos não tenho insônia, mas quanto costumava ter, ela costuma pedir taças, vinhos, livros e músicas. rs Não tenho saudade, porque mesmo sem insônias as noites me permitem tudo isso. rs
9 comentários:
Arrancou-me um sorriso...
Adorei a escolha da imagem.
Grassmann é muito bom!
Bj
Rossana
Imagem e poema se encontraram bem aqui...E os nomes desencarnados de seus objetos me dão aflição só de pensar.
Mais um poema para o meu acervo de leituras inquientantes... :-)
Muito bom, Marquinho!
Abraços,
Formidável, Marcantonio!
Gosto demais do tema que você, de forma espendorosa, aborda.
Bjs
Marco,
a metáfora da insônia com corredores é maravilhosa, me veio a imagem da solidão que só a madrugada tem.belo.
Instigantes sons de arrastadas correntes...
Gostei muito!
Abraço,Marcantonio
Marlene
palavras flutuantes
sem carne
que nos envolvem.
Abraço.
Jefferson.
Minha insônia experimentou todos os meus pijamas e bebeu todos os meus copos de leite antes de se transformar no meu pesadelo.
beijosss
BF
Há tempos não tenho insônia, mas quanto costumava ter, ela costuma pedir taças, vinhos, livros e músicas. rs
Não tenho saudade, porque mesmo sem insônias as noites me permitem tudo isso. rs
bacio
se não disse, pensei: este poema é tão familiar. li e reli tantas vezes, nem imagina.
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