ai, ai...eu tbm nunca soube qual meu começo e onde meu fim. troco tudo, sou praticamente uma pessoa à francesa!
Mas olha, vim aqui pra dizer que amei teu comentário lá no blog, no post sobre vandalismo/bulling/ e pouca vergonha. Se te disse que vi hoje só.... e só pq estou doente e tive tempo de voltar atrás..... que eu gosto, reler as coisas, ver o nível de verdade das coisas....
e gostei de ver sua raiva, sua indignação e sua vontade de ser diferente. Bueno, acho que é o máximo que podemos fazer, né?
sei dizer que gosto de escrever quando alguém como vc me lê.
desculpe a ausência, o tempo escorre das minhas mãos, não tem jeito.
então, hoje vou escrever um monte, hehehe, pra compensar quando somente o leio! bjs
Tenho medo de trens. Não tenho de aviões. Mas me assustam as linhas sempre tão retas e imutáveis dos trilhos, me assustam mais que as chegadas e as partidas. beijos
7 comentários:
Mário Faustino publicou em vida "O homem e sua hora": sabia o inquieto poeta de sua partida definitiva? Falam que sim.
Este poema é bastante inquietante, para dizer o mínimo. E termina num gesto de silêncio expresso pelo olhar diante da estação, da partida. Ou chegada.
Abraço.
o agora. o além.
só.
estou revendo
...
beijo, meu mago!
Marcantonio
Essa é uma sensação que compartilho, de estar sempre me baldeando e por vezes baldia...
Você descreveu belissimamente neste poema.
Lindas as xilos de Goeldi.
bj
Rossana
ai, ai...eu tbm nunca soube qual meu começo e onde meu fim. troco tudo, sou praticamente uma pessoa à francesa!
Mas olha, vim aqui pra dizer que amei teu comentário lá no blog, no post sobre vandalismo/bulling/ e pouca vergonha.
Se te disse que vi hoje só.... e só pq estou doente e tive tempo de voltar atrás..... que eu gosto, reler as coisas, ver o nível de verdade das coisas....
e gostei de ver sua raiva, sua indignação e sua vontade de ser diferente. Bueno, acho que é o máximo que podemos fazer, né?
sei dizer que gosto de escrever quando alguém como vc me lê.
desculpe a ausência, o tempo escorre das minhas mãos, não tem jeito.
então, hoje vou escrever um monte, hehehe, pra compensar quando somente o leio!
bjs
Tenho medo de trens. Não tenho de aviões. Mas me assustam as linhas sempre tão retas e imutáveis dos trilhos, me assustam mais que as chegadas e as partidas.
beijos
Como é bom ir para dentro quando a poesia te convida e a imagem te leva.
bacio
Eu, às vezes, cheguei antes mesmo de engatar a partida. E não foi fácil. Para não dizer o quanto foi dolorido.
beijosss
Postar um comentário