Marquinho, você é supreendente. E eu ando com receio da minha franqueza cheia de estardalhaços, porque quando gosto alardeio mesmo, nem sempre sou entendida. Descobri alguns execelentes poetas na blogosfera, que compensam o meu excesso de lucidez muitas vezes e traduzem (como não me tem sido posssível ainda) com nitidez a minha alma delirante. Desde a primeira vez que te li, comecei a me reconciliar com a Tânia delirante e a trazer de volta a poesia para a minha vida cotidiana. Penso que o mundo passa por uma crise de originalidade. Como uma quase arteterapeuta, compreendo que "ser original" é caminho evolutivo, é meio de cura e de equilíbrio. É preciso delirar pra ser lúcido. É preciso enlouquecer para recobrar os sentidos. Tua poesia me arrebata. Deliro quando te leio. Meu chão legítimo, do qual me afastei por razões diversas e por tanto tempo, é o ar, o éter, a dúvida, a incerteza, a fresta que amplia, em vez de estreitar, a visão. Amo a tua poesia. Reconheço que a blogosfera posssibilitou a descoberta de grandes talentos. Os blogues vieram e possibilitaram tudo isso. Mas sinto falta do teu livro. Já gostaria de levá-lo comigo na bolsa, ler, reler, folhear ao acaso e deixar que a poesia me escolha em cada instante. Muito bom te ler, sempre. Bjos,
Olá, Marcantonio, com tato, mãos dedos e pêlos, nos olhos lentes de contato cílios em movimento, pêlos E as linhas da imagem a dividir marcar o corpo viagem delirante :)
6 comentários:
Marquinho, você é supreendente. E eu ando com receio da minha franqueza cheia de estardalhaços, porque quando gosto alardeio mesmo, nem sempre sou entendida. Descobri alguns execelentes poetas na blogosfera, que compensam o meu excesso de lucidez muitas vezes e traduzem (como não me tem sido posssível ainda) com nitidez a minha alma delirante. Desde a primeira vez que te li, comecei a me reconciliar com a Tânia delirante e a trazer de volta a poesia para a minha vida cotidiana. Penso que o mundo passa por uma crise de originalidade. Como uma quase arteterapeuta, compreendo que "ser original" é caminho evolutivo, é meio de cura e de equilíbrio. É preciso delirar pra ser lúcido. É preciso enlouquecer para recobrar os sentidos. Tua poesia me arrebata. Deliro quando te leio. Meu chão legítimo, do qual me afastei por razões diversas e por tanto tempo, é o ar, o éter, a dúvida, a incerteza, a fresta que amplia, em vez de estreitar, a visão. Amo a tua poesia. Reconheço que a blogosfera posssibilitou a descoberta de grandes talentos. Os blogues vieram e possibilitaram tudo isso. Mas sinto falta do teu livro. Já gostaria de levá-lo comigo na bolsa, ler, reler, folhear ao acaso e deixar que a poesia me escolha em cada instante. Muito bom te ler, sempre.
Bjos,
Marco que bela essa passagem, amei essa poesia de sensibilidade extrema e tão terna ao mesmo tempo. Uma das minhas preferidas.
Beijos
que mulher é essa? hehee
É, Marcantonio, como disse a Tânia: tá na hora de pensar no seu livro...
Grande abraço
Olá, Marcantonio,
com tato, mãos dedos e pêlos,
nos olhos lentes de contato
cílios em movimento, pêlos
E as linhas da imagem a dividir marcar o corpo
viagem delirante :)
abraços
Constato que o tal contato é mágico.
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