por coincidência, há dois dias me deparei com uma concha do náutilo em uma exposição e, encantado, fiz várias anotações sobre seu crescimento em forma de "uma espiral logarítmica".
Nosso humano crescimento, ilógico, arrisca-se sempre a produzir essa liberdade aparente...
Fez-me lembrar: "Perceber aquilo que se tem de bom no viver é um dom Daqui não, eu vivo a vida na ilusão Entre o chão e os ares, vou sonhando em outros ares Vou fingindo ser o que já sou, fingindo ser o que já sou Mesmo sem me libertar, eu vou
É, Deus, parece que vai ser nós dois até o final Eu vou ver o jogo se realizar de um lugar seguro Seguro de que vale ser aqui De que vale ser aqui onde a vida é de sonhar Liberdade." Marcelo Camelo
Esse seu poema me causou uma sensação muito doida, kkk. Foi mais ou menos a sensação que tenho quando uma música termina numa nota que pede outra. Fica um gostinho de... Eu mal acreditei que acabou. Um casulo mais amplo.. caramba! Eu fiquei pensando que é isso mesmo, mas... é isso mesmo? Muito bom, Marco!
7 comentários:
Marquinhos, esses meus casulos são intermináveis, e isso parece não ter fim. Minhas asas, sempre úmidas, anseiam pelo voo final. Genial,
Beijos,
um casulo dentro de outro casulo, maior
estamos presos dentro de uma espiral, mesmo que gigante
abraço
LauraAlberto
Marcantonio,
por coincidência, há dois dias me deparei com uma concha do náutilo em uma exposição e, encantado, fiz várias anotações sobre seu crescimento em forma de "uma espiral logarítmica".
Nosso humano crescimento, ilógico, arrisca-se sempre a produzir essa liberdade aparente...
Abraços!
Fez-me lembrar:
"Perceber aquilo que se tem de bom no viver é um dom
Daqui não, eu vivo a vida na ilusão
Entre o chão e os ares, vou sonhando em outros ares
Vou fingindo ser o que já sou, fingindo ser o que já sou
Mesmo sem me libertar, eu vou
É, Deus, parece que vai ser nós dois até o final
Eu vou ver o jogo se realizar de um lugar seguro
Seguro de que vale ser aqui
De que vale ser aqui onde a vida é de sonhar
Liberdade."
Marcelo Camelo
Esse seu poema me causou uma sensação muito doida, kkk. Foi mais ou menos a sensação que tenho quando uma música termina numa nota que pede outra. Fica um gostinho de... Eu mal acreditei que acabou. Um casulo mais amplo.. caramba! Eu fiquei pensando que é isso mesmo, mas... é isso mesmo? Muito bom, Marco!
Um casulo mais amplo.. bela imagem. E não é que quanto mais avançamos nas amplidões, mais chegamos perto da essência?
Abraço
Putz, e não é que é sempre possível ficar pior?? :)
beijossss
Deu-dó-dele*
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