Do sobressalto ao riso
Oscila o meu humor:
No íntimo amplificador,
Com minha voz em off
Em tom de Boris Karloff,
Estou me narrando
Um filme B de terror.
Goya, gravura da série Los Disparates, água-forte, 1819-1823
Curiosa essa imagem inserida junto as palavras ou seriam as palavras inseridas junto a imagem? Enfim, é estranho, mas a gente tem essa mania de dar mais importância ao horror que as coisas boas da vida. Tudo se simplifica aos nosso pesadelos e ao fato de que em algum momento tudo pode se tornar realidade. Pra mim, o horror já é realidade quando nos dedicamos a isso.
8 comentários:
Curiosa essa imagem inserida junto as palavras ou seriam as palavras inseridas junto a imagem? Enfim, é estranho, mas a gente tem essa mania de dar mais importância ao horror que as coisas boas da vida. Tudo se simplifica aos nosso pesadelos e ao fato de que em algum momento tudo pode se tornar realidade. Pra mim, o horror já é realidade quando nos dedicamos a isso.
bacio
Goya...Em palavras.
ouve-se a voz que recita a imagem do verso. humor é mera coincidência.
Fiz essa experiência com áudio e meu sentimento é semelhante. rsrsrs
Abraço fraterno, Poeta.
Bah, eu também me imprimo em uma película trash e faço da minha narrativa pessoal um bom amontoado de poluição.
beijoss
Goya em linguagem de agora. Ele teria gostado. Também gostei, muito.
Beijo, Marco.
o homem que carrega o baú secreto da poesia
confesso que ri... haja cartaz!
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