eu a vi também! e como é dia ela se coloca de cabeça para baixo, talvez para chamar atenção... ou fingir-se de outra para não ter que ir com a noite...
foi a minha espera daquela azul de anoitecer daquela fresta incandescente daquele instante enluarado foi! um certo azul encobreado um certo ouro acizentado um chão pisado de pó de estrelas.
Que belo Marcantonio. Sempre me surpreendo ao pisar em teu chão. Me cativa.
6 comentários:
eu a vi também! e como é dia ela se coloca de cabeça para baixo, talvez para chamar atenção... ou fingir-se de outra para não ter que ir com a noite...
o branco total foi grande ideia!!!!
beijos.
Saí lá fora na esperança de ver a lua e nem sinal dela, nenhum resíduo no céu de Sampa. Breu puro lá fora, um abraço.
taí submerso em poesia...
beijos!
Quem sabe estava à espera do poeta...! Quem sabe?
beijo
foi a minha espera
daquela azul de anoitecer
daquela fresta incandescente
daquele instante enluarado
foi!
um certo azul encobreado
um certo ouro
acizentado
um chão pisado
de pó de estrelas.
Que belo Marcantonio.
Sempre me surpreendo ao pisar em teu chão.
Me cativa.
Meu beijo...
Samara.
A lua resiste, persiste. O sol a ignora, mas o poeta não.
bjs
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