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de andarilho.
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| Gustave Courbet, Bom dia, Monsieur Courbet, óleo s/ tela (1854). |
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
DEITAR FORA
Há um peso morto
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4 comentários:
e quantas vezes esse peso morto é o que sem queremos o que nos faz sombra ou marca( no) mais do que devia ou não deveria
Não será preciso somar? Tudo faz parte da nossa bagagem existencial.
O seu texto faz refletir.
Abração.
observação existencial!
:)
deitar fora é uma expressão que não consigo assimilar, que não entra na minha cachola, que não consigo dar sentido, que deitar, para mim, é uma coisa louca de boa :)
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