(Para Tânia R. Contreiras)
Não será neste estúdio fechado
Que pretendo ser plenamente.
Devo estar lá fora, en plein air
Tendo lições, na luz que houver,
Do que é viver anonimamente.
Isso requer deixar alguns nomes
Guardados aqui dentro, sem ar,
Sós, apenas nomes, literalmente.
2 comentários:
Um rio vertical vai vertendo enquanto te leio agora. Coisas sem nomes (epifanias, tenho chamado provisoriamente) que sensibilizam tantas partes dormentes. Fantástico o vídeo, fantástico.
Palavras...não preciso. E ainda preciso tanto procurá-las.
Obrigada.
Beijo,
puxa duas coisas lindas, ou melhor três: poesia, van gogh e kurosawa
abraço
Postar um comentário